Em tempos que a interação entre as pessoas se dá a todo momento, e que palavras como conectividade fazem parte do cotidano de todos nós, é sempre opotuno, pelo menos pra mim, o questionamento sobre o quer seria mesmo estar conectado. É fácil se fazer valer das ferramentas disponíveis para mandar um abraço, um beijo, ou um simples alô pra quem quer que seja esteja onde estiver. Mas o quanto será que há de sinceridade nisso tudo? Hoje fui agraciado como uma das mais carinhosas demonstrações de afeto possíveis, e ela veio à moda antiga, num pedacinho de papel, que viajou um bocado, passou por bolsos, tomou ônibus e tudo mais. E chegou às minhas mão e me fez sentir especial por uns instantes, quer perduram até agora enquanto escrevo essas palavras. Papel recheado de letrinhas delicadamente desenhadas que vieram dar conta de boas novas. É sempre bom ter reatados os laços, mais que isso nunca permití-los desatar. Beijo grande pra moça da casinha verde, que me ensinou o que é vaticinar.
♫ Soprando aos ouvidos: Nobody's here - Devin Townsend ♪
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8 comentários:
Tomei a liberdade de comentar ...Não pude deixar de ler "pedaço de papel", e com certeza as pequenas demosntrações de afetos é que contam.....
...significa criar laços...
"...se tu me cativas, teremos necessidade um do outro..."
"...serás para mim único no mundo..."
Como diz o pequeno principe....
beijossss
Lobinho, não adiantou tirar a foto do post, eu consegui ler o bilhete todo! hahahau
Abraço!
Não posso perder a piada...Um pedacinho de papel fez a maior falta hj pro nosso amigo Rogério! hahauaiauahaui
Ahhhh, também queria ver a foto do bilhete! Sabe que mulher é extremamente curiosa por natureza né! Hahaha!
E, olha só, não vou te contar segredos não... você fica espalhando pelos blogs afora a identidade secreta das pessoas! :P
Beijos!!!
De fato, dá pra se sentir especial hein! Que delícia né não!
Agradecimentos por atender o pedidos dos leitores! :P
tava vendo sua página de fotos (esqueci o nome daquilo)agorinha e lembrei de uma idéia que tive (ou tenho, ainda não sei):fotagrafar a cidade durante a madrugada. Acho que quase toda cidade fica mais bonita com a luz e o ângulo certo...mas a nossa...certamente ficaria linda. Ruas vazias e a beleza das linhas, simples assim. Enfim, coisas que só os madrugadores podem apreciar.
Abs,
Suzana
Eu sinto uma falta enorme do papel, de vez em quando. Às vezes o computador faz tudo parecer mecânico demais. Saudade de receber bilhetes, cartas. E a sensação de receber uma carta, pelo correio, mesmo? Tão diferente da fria caixa de e-mails. A letra é tão mais pessoal. O desenho. Os espaços, a regularidade - ou irregularidade. As cores escolhidas.
Li um post em algum blog por aí que falava um pouco disso. Acho que vou escrever algo sobre, também! :)
Beijos, e até qualquer hora!!
As vezes eu acho que atualizo pouco o meu blog, mas aí eu vejo que tem gente que ganha de mim, então nem ligo! Hahahaha!
Beijosssss!
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