da silhueta que exclama contra a luz do sol,
do cheiro incompárável,
Do risco inerente
Do desafio
De todos os prazeres que me proporcionou,
Do azul que ostentas lá do alto
E que poucos puderam ver de tão perto.
Sinto falta do silêncio que te rondas
Da imponência de tua altura
E da cumplicidade que só quem lá esteve
pôde experimentar
Árida fonte da juventude
Que inunda a alma de quem já esteve
no topo de uma montanha.
Soprando aos ouvidos: A Pedra mais alta - O Teatro Mágico