terça-feira, dezembro 12, 2006

Miedo


E o medo que move também aflige, assusta, atordoa
A dor de hoje é a dor de sempre, com outras máscaras
A inquietação há de se resignar ao travesseiro
E toda dúvida há de persistir enquanto houver amanhã
.



Soprando aos ouvidos: Quitar a Otras _ Julieta Venegas


5 comentários:

Suzana disse...

Não se foge do medo, não se foge da dor, nem da dúvida, nem da inquietação. Vive-se, apesar disso tudo. Aliás, é por causa desse "apesar de" que a gente vive. Sem isso tudo a gente morre...

Ótima sacação a sua! Depois posto uns poemas pra você relacionar... :D

Beijo!

Suzana disse...

Acho que esse meu comentário foi meio "Little Miss Sunshine demais"... :)

Carol Emboava disse...

O que minhas dúvidas mais têm feito é isso mesmo, persistir! O que já não sei se é de todo ruim não viu!
Um beijo!

Carol Emboava disse...

Ah sim, eu faço parte do clube do joelho com defeito há 6 anos, já passei por uma cirurgia... mas a gente vai vivendo, eu sei! ;)
Beijão!

Anônimo disse...

Hoje falo com uma certa tranquilidade que por tudo que passamos é estritamente necessário ao nosso crescimento...
Por ora a dor pode até parecer demasiadamente pesada, mas um dia...um dia...chega a lucidez...

Beijitos no coração!